Log InRegister
Quick Links : The Mindat ManualThe Rock H. Currier Digital LibraryMindat Newsletter [Free Download]
Home PageAbout MindatThe Mindat ManualHistory of MindatCopyright StatusWho We AreContact UsAdvertise on Mindat
Donate to MindatCorporate SponsorshipSponsor a PageSponsored PagesMindat AdvertisersAdvertise on Mindat
Learning CenterWhat is a mineral?The most common minerals on earthInformation for EducatorsMindat ArticlesThe ElementsThe Rock H. Currier Digital LibraryGeologic Time
Minerals by PropertiesMinerals by ChemistryAdvanced Locality SearchRandom MineralRandom LocalitySearch by minIDLocalities Near MeSearch ArticlesSearch GlossaryMore Search Options
Search For:
Mineral Name:
Locality Name:
Keyword(s):
 
The Mindat ManualAdd a New PhotoRate PhotosLocality Edit ReportCoordinate Completion ReportAdd Glossary Item
Mining CompaniesStatisticsUsersMineral MuseumsClubs & OrganizationsMineral Shows & EventsThe Mindat DirectoryDevice SettingsThe Mineral Quiz
Photo SearchPhoto GalleriesSearch by ColorNew Photos TodayNew Photos YesterdayMembers' Photo GalleriesPast Photo of the Day GalleryPhotography

Quadro de mensagens em PortuguêsCarta geológicas

14th Jun 2013 08:48 UTCAntonio Cruz

É no mínimo curioso que algumas das zonas mineiras de Portugal mais intensamente exploradas e estudadas não constem em cartas geológicas. O porquê, não sei, mas não posso ousar manifestar as minhas especulações para tal, sob a pena de me ser instaurado um processo judicial, neste país alegadamente livre e democrático.

Que interesses é que este sonegar de informação e conhecimento servem ? Poder-se-á especular........... lobbys ? Esquecimento ? Desconhecimento ou secretismo da futrica?

14th Jun 2013 09:23 UTCRui Nunes 🌟 Expert

Cartas geológicas: algumas falhas colmatam-se noutras escalas quer em formato digital quer em papel. O organismo que as disponibiliza informa que algumas estão em preparação e outras não publicadas cerecem de novos estudos e/ou de actualização. Estes trabalhos, que no passado eram efectuados duma forma mais sistemática, incidem por vezes em zonas geológicamente mais complexas que certamente exigem estudos mais aprofundados.

14th Jun 2013 09:42 UTCAntónio Manuel Ináçio Martins

Olá Cruz

Realmente já pensei nisso também e claro que tem um fito. Nestes anos todos ainda não tiveram tempo para elaborar o resto das cartas geológicas que estão em falta que muito curiosamente incidem precisamente em locais interessantes. Geograficamente este Portugal é pequeno e geológicamente deve ser grande. Alguma coisa é :-).


Martins da Pedra

14th Jun 2013 18:37 UTCAntonio Cruz

Como antes disse posso estar errado, mas o facto de zonas com as áreas envolventes da Panasqueira e outras não existir de forma acessível e pública, informação geológica é no meu modesto entender demasiado "suspeito", valha-nos ao menos de alguma forma a Web e alguma bibliografia e os software SIG online, senão o mero coleccionador ou curioso (como eu), estávamos cingidos ao conseguíssemos consultar ou obter em papel.

Este sonegar de informação é transversal a uma série de organismos e entidades no nosso pais, a titulo de exemplo vou citar o caso que se passa numa universidade publica, em que eu enquanto cidadão e contribuinte se quiser consultar a biblioteca, estou dependente de uma autorização do reitor e o pagamento de uma quota de 70€/ano. No mínimo, acho isto ridículo e quase ultrajante. Felizmente há alternativas, e muitas dessas alternativas são de cariz público, sobretudo as bibliotecas municipais, cujo espólio em muitos casos supera em qualidade e quantidade, o que essas instituições que subsistem à conta do erário público possuem, apesar de se ufanarem de serem as donas do saber.

O tempo encarregar-se-á de fazer justiça, bem como os cidadãos, mas é de lamentar que alguns façam seu, aquilo para que muitos contribuíram.

16th Jun 2013 11:57 UTCLuis Casinhas

Olá a todos,


Confesso que também já tinha reparado nesta situação, mas devo dizer que não faço a mínima ideia de quais os critérios que presidem ao plano de edição/publicação da carta geológica de Portugal nas suas vária escalas. Aliás, no âmbito deste tópico, desconhecia completamente a existência da carta geológica de Portugal na escala 1:25000, conhecia apenas a carta geológica de Portugal na escala de 1:50000 (http://www.lneg.pt/servicos/127/ ) e 1:200000 ( http://www.lneg.pt/servicos/128/ ).

Quanto ao tempo de elaboração de uma carta destas, a coisa pode demorar muito tempo...há uns anos atrás, o Instituto Geográfico do Exército fez uma exposição sobre cartografia num centro comercial da zona de Lisboa e tendo eu ido a essa exposição, perguntei quanto tempo é que levava a fazer uma carta militar na escala 1:25000. Na altura, foi-me dito que desde a fotografia aérea até à impressão para o público em geral, o tempo de execução de uma carta destas rondaria os 2 anos. Tomemos então este tempo para execução de uma carta. Se virmos as folhas não editadas da carta geológica de Portugal na escala 1:50000, vemos que serão precisos 8 anos apenas para completar a edição relativa ao extremo norte de Portugal na zona de Bragança (folhas 3C, 7A, 7B e 8A), e isto admitindo que fazer uma folha da carta geológica leva o mesmo tempo que fazer uma folha da carta militar...

E independentemente deste tempo de execução, porque é que estão publicadas as folhas 7C e 7D e não as folhas 7A e 7B, por exemplo, não faço a mínima ideia...


Uma observação relativa ao último post deste tópico.

Tive recentemente uma experiência diametralmente oposta aquela que foi aqui relatada: Tendo telefonado para a biblioteca de determinada faculdade de uma das nossas Universidades públicas, perguntei se era possível a um não aluno ser leitor nessa biblioteca e caso seja possível, o que seria necessário. Foi-me dito que mesmo não sendo aluno da instituição, poderia frequentar livremente a biblioteca bastando para isso deixar à entrada da mesma a minha identificação e cumprir, obviamente, as regras da biblioteca. Não me foi pedido qualquer valor de quotização nem a necessidade de qualquer autorização especial. Ora se de acordo com esta minha experiência, a coisa correu bem, já o caso relatado pelo António Cruz terá corrido muito mal... e não percebo porque é que algumas bibliotecas das universidades públicas não estão abertas ao cidadão comum...


Cumprimentos,

16th Jun 2013 23:28 UTCAntonio Cruz

Caro, Luis Casinhas


Justificando a minha estranheza perante a inexistência de determinadas cartas geológicas, verifiquemos o seguinte a título de exemplos:


Carta 10-B – Aqui se inclui o Couto mineiro de Vale de Gatas.


Carta 11-A – Aqui se incluem as minas auríferas da zona de Mirandela.


Carta 6-C e D(?) – Zona de minas de estanho e crómio.


Carta 21-B e C – Zona da Panasqueira e Penamacor.


Curiosamente muitas destas zonas foram ou são alvos recentes de prospecção de minérios, dai é passível tirarem-se ilações especulativas ou não, cada um que faça o seu juízo. Só desejo é que esta omissão de existência de cartas geológicas não comece a expandir-se, atendendo ao facto das vastas licenças de exploração que foram atribuídas. A ver vamos.

Quanto à situação que reportei de se pagar para aceder ao acervo de uma biblioteca de uma universidade, por cautela não vou referir aqui nomes de instituições, mas por mensagem privada, atesto este facto, ou seja, o pagamento de 70€ no 1º ano e 62,5€ nos anos seguintes, um verdadeiro luxo.


Cordiais cumprimentos.
 
Mineral and/or Locality  
Mindat Discussions Facebook Logo Instagram Logo Discord Logo
Mindat.org is an outreach project of the Hudson Institute of Mineralogy, a 501(c)(3) not-for-profit organization.
Copyright © mindat.org and the Hudson Institute of Mineralogy 1993-2024, except where stated. Most political location boundaries are © OpenStreetMap contributors. Mindat.org relies on the contributions of thousands of members and supporters. Founded in 2000 by Jolyon Ralph.
Privacy Policy - Terms & Conditions - Contact Us / DMCA issues - Report a bug/vulnerability Current server date and time: April 24, 2024 22:19:57
Go to top of page